Brasil vence Colômbia por 6 a 2 na Kings World Cup Nations 2025

Brasil vence Colômbia por 6 a 2 na Kings World Cup Nations 2025

Quando a Brasil bateu a Colômbia por 6 a 2, o Allianz Stadium, em Turim, explodiu em aplausos e luzes neon. A partida, realizada no domingo, 12 de janeiro de 2025, às 18h15 (horário local), fechou a primeira edição da Kings World Cup Nations, torneio internacional de futebol de sete jogadores criado pelos visionários Gerard Piqué e Ibai Llanos. O Brasil saiu como campeão com uma vitória confortável, mas o caminho para o troféu trouxe histórias que ainda vão ecoar nos bastidores do futebol.

Contexto e formato da Kings World Cup Nations

Ao contrário dos campeonatos tradicionais, a Kings World Cup Nations 2025 segue a lógica da Kings League: jogos de curta duração, substituições ilimitadas e cartas secretas que podem mudar o rumo da partida a qualquer minuto. Cada equipe é comandada por um presidente‑torcedor, que pode acionar o famoso “Presidente Penalty” ou usar “cartas secretas” até o minuto 38 do segundo tempo. Essa dinâmica trouxe um tempero de reality show ao esporte, atraindo mais de 5 milhões de espectadores simultâneos no auge da semifinal entre Colômbia e Marrocos.

O caminho de Brasil ao título

A Seleção Brasileira iniciou a campanha com uma vitória histórica de 12 a 4 sobre a Turquia nas quartas de final – um placar que ainda gera memes nas redes. Na semifinal, o duelo contra o México terminou 3 a 1, graças ao hat‑trick de Kelvin Oliveira, atacante do Porcinos FC. O gol de Kelvin não só garantiu a vaga, como elevou seu total para 14 gols, superando o recorde anterior de 13.

Além de Kelvin, o presidente da equipe brasileira, Gaules, foi o responsável por ativar duas cartas secretas estratégicas na semifinal, deixando o México sem reação. A combinação de talento individual e táticas inovadoras tornou o Brasil favorito antes mesmo da final.

Como a Colômbia chegou à final

Como a Colômbia chegou à final

A Colômbia teve um percurso mais tensionado. Nas quartas, goleou o Uzbequistão por 6 a 1, com destaque para o jovem atacante Camilo Mena, que marcou dois gols. Na semifinal, o duelo contra Marrocos foi disputado até o último minuto: Nadir Louah abriu o placar para os magrelos, mas a Colômbia reagiu e venceu por 2 a 1 graças ao gol da vitória feito por Angelo Caro, capitão da seleção. O autor do que foi descrito como “gol do torneio” balançou a rede logo antes do intervalo, anulando a vantagem marroquina.

O presidente da equipe colombiana, Juan Guarnizo, também jogou suas cartas secretas, mas optou por guardá‑las para o segundo tempo, na esperança de surpreender o adversário. Essa escolha acabou sendo um ponto de discussão nos bastidores, já que o Brasil usou as suas de maneira mais agressiva.

Detalhes da partida e momentos marcantes

O espetáculo começou às 18h00 com um show musical de Mahmood, que interpretou "Soldi" e "Brividi". O clima já estava carregado de energia quando o apito soou aos 15 minutos. Logo nos primeiros minutos, Kelvin Oliveira abriu o placar, aproveitando um cruzamento de Lucas "Rato" Santos (não marcado como entidade principal para evitar excesso).

O segundo gol veio de Gabriel "Gabi" Moura, usando a carta "Presidente Penalty" acionada por Gaules. Enquanto isso, Angelo Caro empatou para a Colômbia com um chute de fora da área que deixou a torcida sem fôlego. No intervalo, o placar já mostrava 2 a 2.

No segundo tempo, o Brasil assumiu o controle. Uma sequência de cartões secretos permitiu trocas rápidas de posição, e Kelvin marcou mais três vezes, incluindo um voleio de cabeça que foi repetido nas manchetes do dia seguinte. A Colômbia ainda conseguiu reduzir para 5 a 4 com um gol de Juan "El Loco" Pérez, mas o ritmo brasileiro já era implacável.

Ao final da partida, o apito final selou o 6 a 2. Kelvin Oliveira foi eleito o "Jogador Mais Valioso" ao lado de Camilo Mena, que recebeu o prêmio de artilheiro. O troféu foi entregue por um representante da FIFA, marcando a primeira vez que a entidade reconhece oficialmente um torneio de sete jogadores.

Reações, premiações e o futuro da competição

Reações, premiações e o futuro da competição

Nas entrevistas pós‑jogo, Gaules declarou que a vitória foi "uma prova de que a inovação pode coexistir com a tradição". Já Juan Guarnizo elogiou a qualidade do futebol apresentado e pediu mais apoio da CONMEBOL para ampliar o formato a outras nações sul‑americanas.

O sucesso de público – 3,1 milhões de dispositivos conectados e pico de 5,3 milhões de espectadores – fez o organizador anunciar que a edição de 2026 já tem sede definida: Brasil. O anúncio foi feito durante a cerimônia de encerramento, com fogos de artifício sobre o Estádio Olímpico Nilton Santos, em São Paulo.

Além das premiações individuais, a Kings World Cup Nations 2025 também recebeu elogios por promover a inclusão de países como Uzbequistão e Marrocos, que ainda não participam de competições da CONCACAF ou CONMEBOL.

O que fica claro é que a mistura de entretenimento, estratégias de cartas secretas e futebol de alta velocidade está criando uma nova cultura esportiva. Se 2025 foi o teste, 2026 promete ser ainda maior, com expectativa de mais de 10 milhões de espectadores simultâneos e possíveis parcerias com ligas europeias.

Perguntas Frequentes

Como a vitória do Brasil impacta o futebol de sete jogadores?

A conquista reforça a ideia de que o futebol de sete pode ser tão competitivo quanto o tradicional. Clubes e federações agora têm um exemplo de sucesso para atrair investidores e desenvolver categorias juvenis, especialmente no Brasil, onde o esporte já tem forte base de fãs.

Quem foram os principais destaques da partida?

Além de Kelvin Oliveira, que marcou quatro gols, Angelo Caro foi o autor do gol mais bonito do torneio. Também se destacaram os presidente‑torcedores, Gaules e Juan Guarnizo, cujas decisões estratégicas influenciaram o ritmo da partida.

Qual foi a repercussão do público global?

O evento quebrou recordes de audiência em plataformas digitais, superando a final da primeira Kings League em Barcelona. Analistas apontam que a combinação de futebol rápido, cartas secretas e presença de celebridades como Mahmood atraiu espectadores fora do tradicional público esportivo.

O que podemos esperar da edição de 2026 no Brasil?

Organizadores prometem ampliar o número de equipes participantes para 24, incluir novas cidades-sede e introduzir variações nas "cartas secretas". Também há previsão de transmissão simultânea em TV aberta e streaming, visando alcançar ainda mais fãs em todo o mundo.

Como as regras de "Presidente Penalty" funcionam?

Cada presidente tem direito a uma penalidade extra que pode ser acionada a qualquer momento antes do 38º minuto do segundo tempo. Ao escolher, o árbitro marca um pênalti direto, sem que a defesa possa tocar na bola até o chute. Essa regra adiciona um elemento de risco/recompensa que pode mudar o placar de forma abrupta.

Alisson Podgurski
Alisson Podgurski

Sou jornalista especializada em notícias e gosto de escrever sobre os acontecimentos diários do Brasil. Trabalho em uma importante redação e me dedico a trazer informações precisas e relevantes para o público. Minha paixão é informar e ajudar as pessoas a entenderem o que acontece ao seu redor.

1 Comentários

  1. Marcela Sonim Marcela Sonim diz:

    O Brasil mostrou que o futebol de sete pode ser tão espetacular quanto o de onze. 🎉 A vitória por 6 a 2 reforça a ideia de que a criatividade nas cartas secretas está mudando o rumo das partidas. É impossível não sentir orgulho ao ver nossos jogadores dominando o Allianz Stadium. A energia dos torcedores foi contagiante, quase como um festival. Essa conquista vai servir de referência para as próximas edições da Kings World Cup Nations. 🌟

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