Joana Solnado chega como Inês e une forças a Sandra em nova fase de 'Êta Mundo Melhor!'

Joana Solnado chega como Inês e une forças a Sandra em nova fase de 'Êta Mundo Melhor!'

Quando Joana Solnado, atriz portuguesa de 41 anos, voltou às telinhas da Rede Globo para encarnar Inês, ninguém imaginava o impacto que sua aliança com Sandra — interpretada por Flávia Alessandra — teria na novela Êta Mundo Melhor! A estreia está marcada para 15 de setembro de 2025, horário nobre das 18h20, e a trama já promete mudar o rumo da série.

Contexto da participação de Joana Solnado nas novelas brasileiras

Esta é a sexta vez que a portuguesa cruza fronteiras e aparece em produções da TV brasileira. Começou em 2004 com Como Uma Onda, depois passou por Revelação (SBT), Liberdade, Liberdade, Novo Mundo e Travessia da própria Globo. A mais recente aposta, Dona Beja, foi gravada mas terá estreia prevista para 2026 na HBO Max, mostrando que a carreira de Solnado tem sido marcadamente internacional.

A nova personagem Inês e o vínculo com Sandra

Inês surge como uma mulher misteriosa, descrita pela própria atriz como "uma mulher que não olha os meios para atingir os fins". Durante a entrevista, Joana Solnado revelou que Inês "guarda grandes segredos" e está fascinada pelas estratégias maquiavélicas de Sandra. "É quase uma obsessão", contou a atriz, "ela quer estar ao lado da vilã e compactuar com tudo que ela faz".

O vínculo entre as duas se intensifica quando Sandra, após fugir da prisão com a ajuda de Ernesto (interpretado por Eriberto Leão), chega foragida à São Paulo em 1º de outubro de 2025. Inês acompanha a vilã, ajudando-a a esconder a identidade e a planejar a vingança contra quem a traíram, sobretudo Candinho (Sérgio Guizé).

Repercussões na trama e reações do público

O retorno de Sandra foi anunciado pela própria Globo como "ainda pior, se é que isso é possível". Flávia Alessandra, que repete o papel, confirmou que a personagem está disposta a tudo para retirar da frente quem atrapalhar seus planos. Nas cenas que serão ao ar a partir de 1º de outubro, Sandra e Inês enfrentam momentos de tensão: ao avistar Celso (Rainer Cadete) no carro, são quase reconhecidas por Araújo (Flávio Tolezani), que quase descobre sua identidade.

Os fãs nas redes sociais já reagiram com entusiasmo. Comentários como "Chemia de primeira" e "Inês vai ser a parceira mais perigosa da Sandra" dominam o Twitter. A imprensa especializada aponta que a dupla pode elevar ainda mais a audiência da novela, que já registra média de 27 pontos nas primeiras semanas de 2025.

Análise das estratégias de vilania na novela

Escrita por Walcyr Carrasco, a trama traz uma vilã que se reinventa a cada derrota. Sandra, que já apareceu em Êta Mundo Bom (2016) e mostrou um lado sanguinário, agora conta com uma aliada que pode libertar novas facetas de sua crueldade. O uso de Inês como espelho psicológico — alguém que admira e imita a vilã — reforça a ideia de que o mal pode ser contagiante.

Especialistas em narrativa televisiva destacam que a presença de uma figura como Inês cria uma dinâmica de "co-vilania" que amplia o espectro de conflitos. "Não é mais só um duelo entre herói e vilão; agora temos duas vilãs que se alimentam da mesma energia", observa a crítica de telejornais.

Próximos passos e expectativas

Próximos passos e expectativas

Nos capítulos vindouros, Sandra promete confrontar seu irmão Celso, reencontrar o amado Ernesto, lidar com a maldosa Zulma (Heloisa Périssé) e, claro, enfrentar o doce mas traiçoeiro Candinho. Cada encontro parece projetar um lado ainda mais sombrio da personagem, o que pode gerar reviravoltas inesperadas.

Para quem acompanha a novela há anos, o retorno de Sandra com Inês representa um ponto de inflexão. "Se a trama continuar nesse ritmo, podemos assistir a uma das maiores temporadas de vilania da teledramaturgia brasileira", conclui o comentarista.

Fatos principais

  • Estreia de Joana Solnado como Inês: 15/09/2025.
  • Aliança com Sandra (Flávia Alessandra) inicia em 01/10/2025.
  • Vingança contra Candinho é o eixo da trama.
  • Roteiro de Walcyr Carrasco promete foco em estratégia psicológica.
  • Novela vai ao ar de segunda a sábado, às 18h20, na Rede Globo.

Perguntas Frequentes

Quem é Inês na novela?

Inês, interpretada pela portuguesa Joana Solnado, é a nova aliada de Sandra. Ela é apresentada como uma mulher misteriosa, disposta a usar qualquer meio para alcançar seus objetivos e apoiar a vilã em sua missão de vingança.

Qual é o objetivo de Sandra nesta fase?

Sandra, vivida por Flávia Alessandra, busca vingar-se de quem a prejudicou, especialmente de Candinho, que lhe tirou a herança da titia. Sua estratégia inclui manipular aliados, como Inês, e eliminar quem se interponha em seu caminho.

Quando a trama com Inês e Sandra será exibida?

A estreia de Inês ocorre em 15 de setembro de 2025, às 18h20, na Rede Globo. As cenas que mostram a dupla em ação começam a ser transmitidas a partir de 1º de outubro de 2025.

Como o público tem reagido ao retorno da vilã?

As redes sociais explodiram com comentários positivos sobre a química entre Joana Solnado e Flávia Alessandra. Muitos fãs descrevem a parceria como "explosiva" e antecipam um aumento significativo na audiência da novela.

Qual o papel do escritor Walcyr Carrasco nessa mudança?

Walcyr Carrasco, autor da novela, decidiu aprofundar o lado psicológico da vilania, introduzindo Inês como reflexo de Sandra. Essa escolha visa criar conflitos mais complexos e manter o público engajado com reviravoltas inesperadas.

Alisson Podgurski
Alisson Podgurski

Sou jornalista especializada em notícias e gosto de escrever sobre os acontecimentos diários do Brasil. Trabalho em uma importante redação e me dedico a trazer informações precisas e relevantes para o público. Minha paixão é informar e ajudar as pessoas a entenderem o que acontece ao seu redor.

8 Comentários

  1. Marco Antonio Andrade Marco Antonio Andrade diz:

    Uau, que parceria explosiva entre Joana e Flávia! A energia que a Inês traz, misturada com a sagacidade da Sandra, parece que vai transformar a trama num verdadeiro carnaval de reviravoltas. Eu já estou imaginando as cenas de perseguição, os diálogos cheios de poesia urbana e aquele toque de humor negro que a novela adora. A presença de Joana Solnado ainda reforça a ponte cultural entre Brasil e Portugal, algo que sempre me deixa empolgado. Com Walcyr na escrita, a expectativa de uma trama bem estruturada só aumenta, e a mistura de vilania e vulnerabilidade promete cativar tanto os fãs antigos quanto os novatos. Vamos acompanhar juntos esse novo capítulo e celebrar cada choque de personalidade que surgir no caminho!

  2. Ryane Santos Ryane Santos diz:

    Ao analisar a inserção de Joana Solnado como Inês, é imprescindível considerar a mecânica narrativa que o autor emprega para criar uma micro‑dinâmica de co‑vilania. Primeiro, a escolha de uma personagem que é descrita como "não olha os meios para atingir os fins" indica um arquétipo clássico de anti‑heroína que, paradoxalmente, serve como espelho para a vilã principal, Sandra. Segundo, a frequência com que a trama ressalta a "obssessão" de Inês pela estratégia de Sandra sugere uma tentativa deliberada de aprofundar a psicologia dos antagonistas, o que, em teoria, deveria elevar a complexidade temática. Terceiro, o cronograma de estreia – 15 de setembro para a introdução e 1º de outubro para a aliança – cria um espaço temporal calculado para gerar expectativa no público, ao mesmo tempo em que permite que a audiência se acostume gradualmente com a nova dinâmica. Quarto, é notório que a parceria entre as duas vilãs pode ser interpretada como um comentário subversivo sobre a natureza contagiosa do poder, um ponto que costuma ser subexplorado nas novelas de horário nobre. Quinto, a presença de Walcyr Carrasco como roteirista garante que os diálogos mantenham um ritmo acelerado e, simultaneamente, que as motivações sejam apresentadas de forma quase acadêmica, reforçando a sensação de que cada ação tem uma justificativa plausível. Sexto, a escolha de escolher Joana Solnado, atriz de experiência internacional, traz credibilidade ao papel e, ao mesmo tempo, atrai espectadores que podem reconhecer seu histórico em produções brasileiras. Sétimo, a referência a "estratégias maquiavélicas" não é mera hipérbole; trata‑se de uma alusão direta às teorias de poder de Maquiavel, que explicam como a ética pode ser subordinada ao objetivo final. Oitavo, essa camada adicional de referência literária pode ser vista como uma tentativa de elevar o discurso da novela a um patamar mais intelectualmente desafiador, o que pode divergir da recepção de uma audiência que procura entretenimento leve. Nono, ao mesmo tempo, a estratégia de marketing que destaca a "química de primeira" nas redes sociais funciona como um vetor de viralização, garantindo que a discussão se espalhe além dos limites da emissora. Décimo, é importante observar que a narrativa planeja colocar Inês como co‑coautor dos crimes de Sandra, implicando que o espectador será forçado a confrontar a culpa compartilhada, o que pode gerar um debate moral significativo. Décimo‑primeiro, o fato de que Candinho será o pivô da vingança reforça a estrutura de antagonismo clássico, mas com a nuance de que múltiplos vilões convergem para o mesmo alvo. Décimo‑segundo, a presença de personagens secundários como Ernesto, Celso e Zulma cria um ecossistema onde alianças podem mudar rapidamente, o que, se bem executado, mantém a trama dinâmica. Décimo‑terceiro, a escolha de posicionar a primeira grande ação da dupla em 1º de outubro parece coincidir com a estratégia de programas de TV de iniciar arcos principais no início de um novo mês, visando maximizar a audiência de abertura. Décimo‑quarto, finalmente, ao comparar a situação atual com temporadas passadas de "Êta Mundo Melhor!", percebemos que o autor está deliberadamente buscando superar métricas de rating, instaurando uma fórmula que combina vilania multifacetada com envolvimento emocional profundo. Décimo‑quinto, em suma, a conjunção de todos esses elementos sugere que o que estamos prestes a assistir não será apenas mais um capítulo de novela, mas uma experiência planejada para testar os limites da empatia do telespectador enquanto ele acompanha a ascensão de duas das vilãs mais complexas da teledramaturgia contemporânea.

  3. Marcelo Monteiro Marcelo Monteiro diz:

    É realmente impressionante como a televisão brasileira consegue reinventar o conceito de vilania ao emparelhar duas personagens que praticamente vivem para sabotar tudo ao redor. Quando penso em Sandra, já imagino a força de vontade de alguém que poderia vender seu próprio reflexo ao pior preço, e então adiciono Inês, que parece ter estudado o manual "Como ser uma aliada tóxica em 10 passos". A dinâmica entre as duas realmente eleva o padrão da trama, quase como se fosse um experimento social onde o objetivo fosse medir até onde a audiência tolera o mal antes de desistir da tela. Fico impressionado com a capacidade do roteirista de transformar cada cena de confronto em um carnaval de monólogos carregados de teatralidade, onde as falas soam mais como um discurso de um filósofo em crise existencial do que como um simples bate‑papo de novela. É claro que todo esse espetáculo tem seu valor de entretenimento, mas não podemos deixar de notar que, ao colocar duas vilãs de mão cheia, a produção arrisca tornar os heróis quase irrelevantes, o que pode ser visto como uma ousadia criativa ou como um atalho narrativo, dependendo do ponto de vista. De qualquer forma, o público já está pronto para devorar cada manobra maquiavélica, e quem somos nós para negar a graça de assistir a duas mentes tão sinistras conspirarem em ritmo acelerado?

  4. Luziane Gil Luziane Gil diz:

    Adorei a química entre Inês e Sandra, vai ser incrível!

  5. Cristiane Couto Vasconcelos Cristiane Couto Vasconcelos diz:

    Estou muito animada com a nova fase da novela e acredito que essa dupla vai trazer ainda mais emoção e reviravolta

  6. Deivid E Deivid E diz:

    Essa trama parece mais um show de manequins de lixo que realmente entende nada mas finge que tem profundidade

  7. Jose Ángel Lima Zamora Jose Ángel Lima Zamora diz:

    É importante refletir que a glorificação de comportamentos antiéticos, ainda que sob a forma de entretenimento, pode influenciar negativamente a percepção moral do público, sobretudo quando apresentada como modelo de sucesso.

  8. Debora Sequino Debora Sequino diz:

    Ah, claro, porque nada diz "arte sofisticada" como comparar personagens complexas a "manequins de lixo", uma análise tão profunda e iluminada, realmente, deveria receber um prêmio pela originalidade, não acha?

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